Para mim, a questão mais importante que cada treinador deve fazer a si próprio é: Como quero que a minha equipa jogue? Mas numa pergunta séria, realista e contextualizada. A partir daí devemos treinar de forma a articular os princípios, sub-princípios e sub-subprincípios que darão corpo a essa forma de jogar, no fundo todas as nossas acções devem partir dessa e para essa ideia inicial.
Por isso é que me agradaram as primeiras declarações de Luis Henrique como treinador da AS Roma. Disse o espanhol que «Vamos jogar um futebol ofensivo, espectacular, com intenção de atrair pessoas para o estádio para que se possam divertir… O meu objectivo é trazer aquilo que aprendi no Barcelona nos últimos anos, com um futebol ofensivo e colectivo».
Mesmo estando no clube italiano onde a cultura de futebol mais difere da génese do Calcio, estas são palavras fortes e que deixam curiosidade para acompanhar o percurso de Luis Henrique em terras romanas. Não estou à espera de um mini-Barça ou de tiki-taka (porque isso são processos que demoram anos a construir), mas a ideia de bom futebol está lá e será interessante perceber como jogará a Roma na próxima temporada.
Por isso é que me agradaram as primeiras declarações de Luis Henrique como treinador da AS Roma. Disse o espanhol que «Vamos jogar um futebol ofensivo, espectacular, com intenção de atrair pessoas para o estádio para que se possam divertir… O meu objectivo é trazer aquilo que aprendi no Barcelona nos últimos anos, com um futebol ofensivo e colectivo».
Mesmo estando no clube italiano onde a cultura de futebol mais difere da génese do Calcio, estas são palavras fortes e que deixam curiosidade para acompanhar o percurso de Luis Henrique em terras romanas. Não estou à espera de um mini-Barça ou de tiki-taka (porque isso são processos que demoram anos a construir), mas a ideia de bom futebol está lá e será interessante perceber como jogará a Roma na próxima temporada.
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