Ricardo Sá Pinto é, ou foi, treinador do Sporting desde 13 de Fevereiro de 2012, algo como duzentos e trinta e seis dias ao comando de uma das maiores equipas portuguesas. Contabilizando tudo dá resumidamente, muito tempo perdido...
Trocar Domingos por Sá Pinto e acreditar que este seria a solução para um clube como o Sporting é reflexo de uma falta de coerência enorme, algo que mencionei aqui. Em alguns meses de caminho Sá Pinto não acrescentou nada à equipa leonina, o Sporting que vimos esta época e que há poucas horas perdeu por 3-0 em cada do Videoton, é neste momento uma equipa sem quaisquer noções colectivas, num jogo do "vamos cara***!" e do "força!", ver o Sporting jogar é prova de uma equipa sem qualquer modelo, sem qualquer organização, sem identidade.
Alvalade continua um cemitério de treinadores mas muito por culpa própria, a escolha de Sá Pinto pode até ter motivado os que acham que o futebol são uns gritos ao Domingo e força nas canetas, mas quando a conversa do "jogar à Sporting" terminou, quando foi preciso construir identidade, organização e mostrar trabalho, os leões transformaram-se numa equipa banal.
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